já temos 40 livros para a Feira mas ainda é pouco. Vai trazendo livros e entrega-os no Centro de Recursos (CR) ou ao professor de Português. Não te esqueças também da Dedicatória que deves incluir na Fichinha do Livro. E dá uma sugestão para um aquisição pelo CR.
Blogue do Clube de Leitura da Escola Sec. Afonso de Albuquerque (Guarda), aberto à colaboração de todos os que gostam de ler e de partilhar as suas leituras. Escrevam e comentem. Enviem os vossos textos para joaquimigreja@aeaag.pt ou emiliacosta@esaag.pt
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Feira do Livro Usado 2013
Caros amigos,
já temos 40 livros para a Feira mas ainda é pouco. Vai trazendo livros e entrega-os no Centro de Recursos (CR) ou ao professor de Português. Não te esqueças também da Dedicatória que deves incluir na Fichinha do Livro. E dá uma sugestão para um aquisição pelo CR.
já temos 40 livros para a Feira mas ainda é pouco. Vai trazendo livros e entrega-os no Centro de Recursos (CR) ou ao professor de Português. Não te esqueças também da Dedicatória que deves incluir na Fichinha do Livro. E dá uma sugestão para um aquisição pelo CR.
LER OS MEDIA 5
Ver José Alberto de Carvalho(JAC) entregue às feras é caricato. Vê-lo ele próprio a fingir que é verdadeiro e domina as feras que o vão comer dá pena.
Sim, falo do apresentador do Telejornal da TVI. Estou a vê-lo a apresentar o noticiário e a ligar sucessivas vezes para as escadarias da Assembleia da República a apanhar a subida das escadarias pelos polícias. A repórter está empolgada, José Alberto não menos. Como a coisa parece que não anda (que não sobe) continua-se com o noticiário sobre a seleção e Cristiano Ronaldo: ele é a novela do anúncio da Pepsi, ele são as declarações do jogador maravilhado com o seu próprio génio, ele é um vídeo jocoso posto no Youtube a parodiar o Ronaldo, líder de visualizações, ele é o folhetim Blatter pisado e repisado, com as imagens da paródia, as desculpas, a resposta dos patriotas a dizer que as desculpas se evitam.
Desta bajulação de um jogador elevada a desígnio nacional ninguém está farto, sobretudo as "audiências". E o realizador do Telejornal obriga JAC a voltar às escadarias de S. Bento. Agora sim: o espetáculo aí está a subir as escadas. Lá vai abaixo o Diretor Nacional da Polícia.
Já não há mais nada a dizer das escadarias de S. Bento. Espera aí que ainda há mais sobre o Cristiano... Um destes dias ele dá-nos uma entrevista exclusiva.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Feira do Livro Usado 2013
Ofereça um livro, vá lá…
Tem lá em casa livros que
não vai voltar a ler? Tem lá em casa um livro que gostaria de oferecer e não o
faz por ser usado? Nós queremos esses livros… para os vender outra vez por 1
Euro. Apelamos pois à sua generosidade e ao espírito de Natal. Ofereça-nos um
livro (ou mais) e esses livros serão depois vendidos na Feira do Livro Usado (no
Salão da ESAAG) no Dia do Patrono, 17 de dezembro. Aceitam-se vários géneros de
obras de leitura recreativa: romances, novelas, contos, biografias, diários,
poesia, etc. Não queremos manuais escolares ou outros auxiliares de ensino. As
receitas servirão depois para adquirir novas obras ou equipamentos para o nosso
Centro de Recursos (CR). Ah, é verdade, caso seja aluno, fale primeiro disso
aos seus pais.
A atividade é aberta a
alunos, professores, funcionários, pais e amigos da ESAAG. Entregue os seus
livros usados através dos professores de Português ou diretamente junto do CR.
Depois pode aparecer no dia 17 no Salão a partir das 9 horas e… comprar.
Aparecem sempre boas surpresas.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Centenário do nascimento
Vamos (re)ler Camus?
Albert Camus,
Prémio Nobel da Literatura em 1957, nasceu a 7 de novembro de 1913, fez ontem exatamente
100 anos. É o autor de “O Estrangeiro” (8 milhões de exemplares vendidos) ou “A
Peste” (4 milhões de exemplares), para além de outras obras. É o escritor
francês do séc. XX mais lido, mais citado e mais traduzido no estrangeiro.
Nasceu na Argélia em meio modesto e foi o seu professor primário que o orientou
na prossecução dos estudos. É a ele que dedicará o discurso do Nobel em 1957. Entretanto
na segunda grande guerra participa no jornal “Combat”, órgão da Resistência. A sua filosofia de resistência
e de reconhecimento dos limites na guerra e nas relações entre os países,
lutando contra a pena de morte e contra o terror estatal, levou a que as suas
ideias fossem extremamente influentes em todo o mundo. No seu tempo, no entanto,
foi mal compreendido na França e na Europa, nomeadamente pela condenação dos
abusos do regime soviético. Em “O Mito de Sísifo”, aponta o absurdo do caminho
humano no mundo, sendo essa obra a busca de uma coerência que não encontra neste
mundo. Quanto à revolta é uma ideia fundamental no homem, refere ele, mas nem
todos os meios são aceitáveis para atingir os fins que o homem se propôs.
A Biblioteca do nosso Centro de Recursos tem à disposição dos leitores “O Estrangeiro”
e “A Peste”.
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